quinta-feira, 30 de julho de 2009
Tempo Instável
E em Brasília ...
O tempo está fechando cada vez mais!!!
Foto: Luiz Geremias - coleção núvens, do céu da capital nacional. macavenco.blogspot.com
terça-feira, 28 de julho de 2009
Álcool 70 / Malt 90
O leão e o espelho d'água
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Praça...não! ops
É isso mesmo!!!
Na entrada da cidade o que parece ser uma praça é na verdade o cemitério.
Literalmente tranquilo, pois quem está dentro não sai e quem está fora não quer entrar.
Cemitério sempre me remonta àquele espaço fechado por grades ou
muros altos, cercado por um certo tanto de misticismo e medo, mas aqui é
muito natural e praticamente salta aos olhos do visitante.
*Sempre me lembro de uma pixação que, por muitos anos, decorou uma das entradas laterais do cemitério Água Verde, em baixo do letreiro:
HORÁRIO DE VISITAÇÃO DAS 8 ÀS 18H
somente para os vivos (escrito com spray)
Piên - Pr
Foto: Carlos Soares
sábado, 25 de julho de 2009
Positivo
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Cidade Monocromática
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Navio Fantasma
quarta-feira, 22 de julho de 2009
O desgaste no céu
terça-feira, 21 de julho de 2009
Amor na Areia
Divina Luz
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Paraíso
Pensamentos
Guará até que sába
Eita lugar bonito ...
Onde o vento chacoalha as palmeiras
A brisa do mar fresca o sol quente
a tranqüilidade se faz inerente
Eita lugar calmo ...
Onde quem mora nem se apercebe
Mas pros de fora, da gosto de ver
Eita lugar de sossego ...
Onde o tempo passa diferente
Que até a garça elegante tem preguiça de avoar
Neste lugar, o silencio só é quebrado pelo mergulho do Biguá
Obs.: A garça da foto é avistada diariamente junto ao Mercado Municipal de Guaraqueçaba.
Mercador de Sonhos
O prêmio corre nas quartas e sábados e a fezinha como faz a maioria dos brasileiros também ocorre nos locais mais longínquos, mas de uma maneira diferente. – É de dez milhões, grita o velho que pode ser comparado a um mercador de sonhos. O que dá para fazer com essa quirera, ele indaga aos que andam pela praça cercada de barcos, canoas e cachorros.
Em Guaraqueçaba é assim. O sujeito pega um volante, escolhe os números, sonha com a riqueza, escreve o nome no papelzinho, sonha novamente, paga – com um pedagiozinho – e o entrega para “seu” Gomes, que já rodou meio mundo e hoje é o jogador oficial da ilha, cercada por terra e mar.
Isolada do mundo, num lugar paradisíaco, cercada por pobreza e alegria ímpar, os moradores também se dão ao direito de sonhar. Principalmente o aposentado nordestino Gomes, que vai a Paranaguá duas vezes por semana com o chamado barco de linha que leva duas horas e meia para chegar.